sexta-feira, 29 de julho de 2011

Linha Direta - Maria Boné

       Voltando com o Linha Direta, hoje temos:

      E não se esqueça que se sua banda tiver músicas autorais e você estiver interessado em disponibilizá-las por meio deste blog, é só mandar links via Twitter e/ou o próprio material no voodoochildblog@hotmail.com que estaram em pouco tempo fazendo parte desse canal.

      Muitas bandas já aderiram ao Linha Direta, para ver as bandas que já participaram, clique aqui.

Bom Download!

Divinópolis Rock

Às vezes surgem perfis e sites para falar e dar aquela forcinha para bandas regionais e/ou de garagem. Dentre estes podemos destacar este que vos fala, mas poucos conseguem a popularidade à qual foi conseguida pela Divinópolis Rock. O interessante trabalho deles consiste em divulgar agendas de shows de bandas parceiras e datas de shows diversos, mas sempre ligado direta ou indiretamente às bandas de rock de Divinópolis e região. Lugar que inclusive se "deu" ao rock. Dificilmente se vê uma região de cidades pequenas (Divinópolis já é maior, mas é a única) com tantas bandas de rock, o que é bom. Para mim, isso quer dizer que o povo ainda não se submeteu ao lixo do mercado musical que todos os dias nos empurram músicas com cada vez menos qualidade musical e mais tecnologia, para poupar os esforços de seus próprios músicos em crescer musicalmente falando.
Por isso mesmo recomendo a vocês seguirem e ficarem sempre informados, principalmente se você gosta de rock e é desta região.

Quem sou eu

Adicionei um gadget falando sobre o "eu" que escreve neste blog, gostei tanto do que escrevi que resolvi postar para todos possam ver o que eu faço neste blog e o que eu sinto neste momento, então tá aí:

Simplesmente sou um cara que gosta da boa música que não se deixa corromper por inovações mercadológicas, ou como preferir a música comercial que temos hoje. Simplesmente faço o que gosto por aqui. Aceito comentários de todos os tipos porque também os faço. Não espere que eu vá falar bem de você só porque você é famoso ou porque é bonito ou qualquer outro motivo que você se considere perfeito.

Eu também adicionei um gadget sobre blogs que me acompanham e participam ativamente do blog, se você quiser ver por aqui é só me pedir que eu colocarei com o maior prazer.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Recomendação de Discos: The Who - Quadrophenia [1973]



Line-up:
Roger Daltrey - Vocais;
Pete Townshend - Guitarra e vocais de apoio;
John Entwistle - Baixo e vocais de apoio;
Keith Moon - Bateria e vocais de apoio.

Após passar por anos fazendo seu som clássico, com letras bonitas bem anos 60, depois de ser o carro chefe de um movimento jovem inglês e depois de ser consagrada no mundo todo por suas primeiras óperas rock:
  • The Who Sell Out [1967] - Primeira "ópera-rock", consistia em uma transmissão de rádio-pirata. O disco é composto por músicas de vários estilos e entre as músicas há jingles de produtos que não existem.
  • Tommy [1969] - Segunda e mais famosa "ópera-rock", contava a história de um menino cego, surdo e mudo, e a sua luta para sobreviver, sendo curado no fim do disco por uma causa "miraculosa".
Eis que surge a sua terceira ópera-rock e para mim a mais fantástica de todas: O disco Quadrophenia, que conta a história de um jovem que tenta se afirmar perante a indigesta sociedade Inglesa dos anos 60/70. Quadrophenia conta com as letras impactantes de Pete Townshend, o idealizador das óperas; O notório talento de John Entwistle; A voz potente de Roger Daltrey e a já conhecida fúria de Keith Moon em sua bateria.
As músicas do Quadrophenia mostram muito bem a união desses talentos, como por exemplo "The Real Me" que além de possuir a pancada que é bem a cara do Who, ainda possui uma das linhas de baixo mais impressionantes do Rock. Vale muito a pena conferir este e os outros discos do The Who, que você além de surpreender vai crescer musicalmente, e claro, pesquise sobre suas bandas prediletas, pode não parecer mas é muito interessante saber não só como a banda surgiu, mas como cada disco surgiu.



Até mais!

sábado, 2 de julho de 2011

Recomendação de Discos: KISS – KISS [1974]




Line-up:
Paul Stanley – Guitarra base, vocais principais e de apoio;
Gene Simmons – Baixo, vocais principais e de apoio;
Ace Frehley – Guitarra solo e vocais de apoio;
Peter Criss – Bateria, vocais principais e de apoio.

O Kiss demorou um tempo até achar seu som. E depois de tentar um som meio Beatles com o Wicked Lester (banda pré-KISS), eis que Paul Stanley e Gene Simmons se juntam a Ace Frehley e Peter Criss pra fazer um hard rock direto e muito bom de ouvir, como se vê no álbum de estreia deles, o auto-intitulado KISS.

Já como entrada do álbum, um dos clássicos do KISS, Strutter. A composição, da dupla Simmons/Stanley e cantada por Stanley, tem uma levada interessante, e uma letra sobre o tema que o KISS mais gosta: mulher. Ace Frehley também mostra seu potencial no momento dos solos.
Continuando com Nothin’ to Lose, composta e cantada por Simmons. Peter Criss faz uma pontinha de vocais aqui também, e mostra suas influências do jazz na bateria. O piano acompanhando deixa a música mais ‘picante’. Firehouse, outro grande clássico da banda, mostra o hard rock simples e direto na voz de Paul Stanley. Essa música não é tão empolgante em estúdio, mas é tema de uma empolgante interpretação no ao vivo Alive! [1975].
A primeira composição de Ace Frehley na banda, Cold Gin, é certamente uma das melhores do álbum. Cantada por Simmons, garantiu performances ótimas ao vivo em todas as fases do Kiss. Segue-se o álbum com Let Me Know, que não empolga muito apesar de ter bons melodia e jogos vocais, divididos entre Simmons e Stanley.
O cover Kissin’ Time (Bobby Rydell) é ‘legalzinho’, mas não passa muito disso. Merece uma certa notoriedade porque os 3 vocalistas principais (Simmons, Stanley e Criss) cantam aqui.
A próxima faixa é mais um clássico absoluto: Deuce, cantada por Gene Simmons, e que abriu muitos e muitos shows do Kiss, e ainda marca presença no repertório atualmente. Ace faz um trabalho excelente nessa faixa.
Love Theme From Kiss é um instrumental meio sem graça, nenhum dos membros explorou sua capacidade musical suficientemente. 100,000 Years segue com um dos melhores trabalhos de bateria de Criss durante seus anos no KISS. Essa música, inclusive, era o ponto para seus solos de bateria nos shows.
Fechando o álbum, a obscura Black Diamond, introduzida por Paul Stanley e cantada por Peter Criss. A letra e melodia dessa música, somados ao timbre rouco da voz de Peter Criss, fecham com chave de ouro o primeiro trabalho dos mascarados.

Conheça um pouco das músicas do álbum, ao vivo:

 Firehouse



Deuce 

       
Façam um bom proveito!!!

           Post criado por Pablo Braga de Cláudio MG.